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Nascido no município de Monteiro, cidade paraibana localizada à 300 km da capital João Pessoa. Sua paixão pela fotografia ocorreu ainda na infância, quando ao observar uma fotógrafa trabalhando em um casamento, ficou impressionado com o seu controle da situação e o fascínio que ela exercia sobre todos. Em silêncio, soube que era isso o que gostaria de fazer. Já no início de sua adolescência, teve sua primeira câmera, quando ganhou de sua mãe, na época revendedora, e a adquiriu por um de seus catálogos. Apesar da grande representatividade simbólica dessa primeira câmera, a qualidade técnica não era capaz de suprir os anseios daquele jovem que aspirava mais. Nos anos seguintes quando foi presenteado pela mãe no seu aniversário, com uma câmera amadora, da marca YASHICA, ele então passou a realizar pequenos trabalhos, possibilitando que adquirisse então o seu primeiro equipamento profissional. Em paralelo, trabalhou também como professor em uma escola rural, onde sua mãe lecionava e posteriomente no Colégio José Leite de Souza, onde concluíu o ensino fundamental e médio naquele município.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mudou-se para a cidade de Campina Grande em 2OO4 para ingresso no curso de Psicologia na Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) , ingressando em seguida no Mestrado em Desenvolvimento Regional (UEPB), concluindo em 2012, conciliando com cursos de extensão em fotografia básica na Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e participando de oficinas e seminários na área. Sempre buscou livros e aprofundou-se por inciativa própria na aquisição de materiais, apostilas, livros, cds e tudo o que pudesse proporcionar um maior conhecimento técnico, que o auxiliasse na realização da fotografia como extensão do seu olhar. 

 

Esse saber que estava sendo construído, estava em transformação por uma nova leitura, um mundo subjetivo em transformação e a  fotografia seria capaz de dialogar com o pesquisador que surgia, além do artista. Na disciplina de Psicologia Social, foi desenvido um trabalho com moradores de rua onde se  buscava saber em que medida eles se percebiam, como sujeitos, cidadãos ou meros indivíduos. Por sua própria conta, decidiu então fazer desses registros acadêmicos, uma demonstração de arte, onde mais uma vez o seu olhar mostrou-se provacativo e interrogativo. A fotografia não é mais apenas uma eternização de momentos e situações, mas tambem uma forma de questionamento e (re)invenção do cotidiano. Além de arte, tornou-se também um instrumento de pesquisa social. Hoje é um dos novos nomes promissores na Fotografia Paraíbana.

 

 

 

Assessoria de Comunicação

 

Caio César Beltrão

 caiocesar.beltrao@gmail.com

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